Nestes dias da mais perfeita solidão, apercebi-me de quão pouco sou para ti e muito mais para outros que não me sabem sequer o cheiro. O sabor metálico da traição ainda não se me degustou totalmente, e, como dizem alguns, é apenas mais uma experiência. Não preciso que o amanhã me refresque as ideias, mas que me clarifique para saber que preciso de abandonar esta estória à muito terminada por ambos.
4.01.2007
4.01.2007
2 comentários:
Não existe a solidão porque estamos sempre acompanhados por nós próprios. Eu!
Isso é uma verdade, meu querido jota... mas mesmo quando somos uma excelente companhia para nós próprios, assim me considero..., modéstias de lado, sente-se falta (muita até por vezes) de um outro ao nosso lado para partilhar dessa companhia...
eu cá sinto... mas claro que não tenho a tua experiência... se calhar tenho de aprender como isso se faz... não sentir falta de partilhamento...
Beijos e beijos...
Já tenho saudades tuas...
I.
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