A vingança fria a que me submeteste. A vingança dolorosa de me fazeres passar exactamente pela mesma ordem, medida e tamanho à solidão, abandono e traição a que te submeti transformou-me o coração num bloco de gelo que me faz obrigatoriamente flutuar de pernas para o ar numa corrente marítima gelada, arrefecendo-me o coração tropical até eu não ser diferente daquilo em que me alterei. Não me abandonas. Não me deixas. Mas não voltas. E eu não te deixo. Não te abandono. E não me respeito. E não gosto de mim.
01.01.2007
01.01.2007
3 comentários:
Gostas...Gostas...Gostas...
querido joão, nem todos os dias o sol brilha....
beijo daqui de onde o rio se junta com o oceano.
I
kika,
linda linda....
I.
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