Vamos conversar... conversar muito até as palavras nos faltarem, até o dia nascer e a tua memória se desvanecer do meu corpo e da minha lembrança.
19 julho 2006
O meu amor é a minha prenda encantada, o meu lar imenso, o meu espaço sem fim.
O meu amor não precisa de fronteiras, e, tal como a Primavera não tem preferências por quaisquer jardins. Todos os jardins são seus. E maravilhosos.
O meu amor é um amor de mercado de rua, porque é um amor que pode também sangrar, e não é um amor de lucrar.
(A não ser que tu... tu sejas o meu lucro...)
O meu amor é tudo quanto tenho.
E se te nego, ou me vendo, para que me serve respirar o ar que me faz continuar?
19.07.2006
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário