24 agosto 2009


Sameiro; Braga - Verão 2009



Se eu te amasse mais rebentaria. Hoje somos vendaval nos desejos um do outro. Somos as estrelas cadentes nas nossas noites. Reencontrámos os sonhos e encontrámos os caminhos que nos levam um ao outro. Vemos flores todos os dias. Temos o coração a transbordar de amor. Agora sabemos, ambos, ser a pessoa certa um para o outro. Mesmo quando a saudade nos magoa e a distância nos impõe limites. Já não conseguimos esconder no olhar o amor que nos une. E agora mais que nunca um olhar sabe a mar. A tua mão nas minhas costas é igual à areia quente da nossa praia. E quando me abraças é igual à represa que rebenta e me enche de ti. Sei que não me esqueces, tal como tu me sabes sempre tua. Onde tu estiveres eu também estarei. No teu coração. O meu coração está no teu. É aí que me carregas. Nos momentos felizes e especialmente naqueles em que nós sofremos. Amo-te. É aí que está a calma. No amor. Amo-te.




I.




24 de Agosto de 2009

23 agosto 2009

Serra do Gerês - Agosto 2009
Acordar com o rio a correr nestes dias, foi o ínicio do meu reinado em ti.
Outra vez.
23.08.2009

FÉRIAS EM FAMÍLIA

Serra da Penha; Guimarães - Agosto 2009
Ivocas - A vida no riso

Sameiro; Braga - Agosto de 2009








Momento zen... só a fingir...












Serra da Penha; Guimarães - Agosto 2009





Gerocas: uma gargalhada cheia de vida.









Serra da Penha; Guimarães - Agosto 2009

Manos: A alegria!





Serra do Gerês - Agosto 2009




Gerocas num sorriso





Serra do Gerês - Agosto 2009



Ivocas, um momento calmo

CAMINHAR EM FRENTE


A vida - também a nossa - é feita de regressos. De novas tentativas, de voltas e caminhos que voltamos a fazer. O importante é estarmos ao lado um do outro. As lágrimas secaram, a amargura regressa de quando em vez mas os sonhos estão cheios de nós.



As raízes estão profundas em nós e por nós.



Continuamos em frente.



23.08.2009

10 agosto 2009

Os regressos


Lentamente vamos regressando à normalidade e o sofrimento dá, de novo, lugar ao sonho. A lágrima escondida cede caminho ao sorriso, novamente, para que possamos, mais uma vez, sonhar. É assim a normalidade do dia a dia. Somos assim, humanos, incapazes de nos rendermos às evidências do tempo a passar, que podem, também, deixar as suas marcas. Será? Poderá vir a ser? Voltará a acontecer? O bom? Ou apenas o mau? As dúvidas assaltam-nos, uma ponta de tristeza invade-nos o coração, a alma e o espírito e uma vozinha - terrível - diz-nos ao ouvido, não vale a pena. Mas é assim que somos. Não desistimos. As sementes da árdua batalha estão já semeadas, largadas na terra há muito e por isso já germinaram, tendo por isso raízes fortes. São assim os nossos sonhos. E nós lutamos. Seguimos em frente com esperanças renovadas e enraízadas.


10.08.2009