20 novembro 2007


Depois da chuva sinto falta do azul do nosso céu, sinto a tua falta nos meus braços, sinto saudades da tua boca, da humidade do teu sexo no meu, da palpitação do teu orgasmo, do gemer da tua respiração quando me abraças, depois da explosão que te traz até mim, quase completo, naquela fracção de segundos.
Lembras-te naquela noite em que fomos, um do outro, apenas isso, numa cama desconhecida, mas que foi, e será, para sempre, o nosso melhor ninho?
Hoje mais que nunca amo-te.
Apenas hoje - também - penso em ti.
Todos os outros dias não passas de uma simples alucinação.
Amo-te.
20.11.2007

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