16 janeiro 2007


Nestes dias da mais perfeita solidão, apercebi-me de quão pouco sou para ti e muito mais para outros que não me sabem sequer o cheiro. O sabor metálico da traição ainda não se me degustou totalmente, e, como dizem alguns, é apenas mais uma experiência. Não preciso que o amanhã me refresque as ideias, mas que me clarifique para saber que preciso de abandonar esta estória à muito terminada por ambos.

4.01.2007

2 comentários:

João Carlos Carranca disse...

Não existe a solidão porque estamos sempre acompanhados por nós próprios. Eu!

algevo disse...

Isso é uma verdade, meu querido jota... mas mesmo quando somos uma excelente companhia para nós próprios, assim me considero..., modéstias de lado, sente-se falta (muita até por vezes) de um outro ao nosso lado para partilhar dessa companhia...

eu cá sinto... mas claro que não tenho a tua experiência... se calhar tenho de aprender como isso se faz... não sentir falta de partilhamento...

Beijos e beijos...

Já tenho saudades tuas...

I.