02 agosto 2007


A vida é aquilo que fazemos dela. Ou aquilo que ela faz de nós. Os caminhos que se nos deparam nem sempre se nos fazem aos pés. E os atalhos são tantas vezes apetecíveis. Estamos, mais uma vez na encruzilhada, noutra qualquer das nossas vidas, e como sempre, aguardamos um sinal que nos indique o caminho certo. Não terá que ser o mais fácil. Apenas o mais correcto. Os instintos estão baralhados e infelizes e já nem sei seguir o cheiro que me levaria até ao Paraíso. Esta dor de deixar para trás sempre qualquer coisa deixa-me todos os sentidos baralhados. Dá-me a mão. Não me quero esquecer de ti. Dá-me a tua mão. Não te quero perder.


2.08.2007

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