05 agosto 2006


Beijar a tua boca doce. Doce de algodão doce.
Dizer-te que te amo com o corpo ofegante.
Escrever-te na alma o desejo que pulsa em mim.
Marcar-te a ferro e fogo a ansiedade de te ter.
Deixar-nos a pulsar um no outro.
Quando o desejo e ambos os corpos se sentirem satisfeitos.


5.08.2006

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